sábado, 19 de outubro de 2013

No disbaratino


  A cada dia que passa para quem está ciente da situação e depara com pessoas focadas no seu mundo e só, acaba surgindo uma dignação de tanta indignação, uma ideia simples com fundamento tornando-se clichê por não ser conhecida ou até mesmo por não ser atraente, por que fazer alguém saber não é a mesma coisa que fazer sentir, mas no disbaratino os cidadãos Luiz, Davi, Nyllo, Zero, Wendell, Luis, Tiago e Rafa estão ligados que há muito para aprender e evoluir a alma, e somente o tempo vai dizer quem é que está pra somar e quem quer atrasar, então o pensamento mais justo é viver intensamente um dia de cada vez, valorizando aquilo que às vezes passa despercebido, como um olhar para o céu ou aquele sorriso com a chuva e até mesmo uma comemoração por sentir a respiração, agradecendo a verdadeira riqueza que é de graça.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

São José do Rio Preto


  São José do Rio Preto e São Paulo são cidades distantes, mas com o mesmo segmento de expansão na área urbana, isso é ruim mais é bom, no caso, a natureza está se decompondo sendo coberta aos poucos com concreto e aço, mas observando o outro lado da evolução expansiva, picos novos acabam surgindo para que cidadãos como o Luis, Flavinho, Nyllo, Ryan, Zé, Murilo e Fininho possam desfrutar da triste realidade de uma forma alegre, artística e criativa, manobrando em locais apropriados e proibidos, simples ou cabreiro, mas sempre com aquela diversão estilo uma criança, que acha o tudo no nada.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Gueto


  A realidade contém uma alegria sintética, um parque que pelo tamanho do terreno e a verba de impostos que foi arrecadado deixaram a desejar para os cidadãos Rafael, Nando, Wendell, Nyllo, Foca, Sidimar, Luis, Bellinetti e Zoio uma corrupção sem noção, onde o governo vê uma oportunidade em cada dificuldade, por estar próximo do gueto estendi a mão metendo a mão, na área verde sem vegetação, pista sem planejamento, com isso a melhor opção é botar um palco na quadra para nossa diversão, o cruel é a inversão de valores, cobrando aquilo que não tem preço, "Por ter merda no bigode e acha que o mundo está fedendo."